La identidad como performatividad, o de cómo se llega a ser lo que no se es
DOI:
https://doi.org/10.18046/recs.i2.418Palavras-chave:
JUDITH BUTLER, GÉNERO, SEXO, ACTO PERFORMATIVO, IDENTIDADResumo
La presión social por constituir una forma indentitaria que sea acorde con el referente biológico es de origen histórico y se encuentra al servicio de prácticas de control y dominación social. Este artículo presenta una discusión sobre el lugar actual de la idea de identidad, especialmente en el plano de la sexualidad. Para esto recurre a la tesis de la filósofa Judith Butler, quien propone desde una visión deconstructivista y post-estructuralista una nueva definición de idenridad en términos de la iteración performativa. La identiclad es entendida entonces como una exigencia de inteligibiliclacl ante la sociedad, la cual limita las posibiliclades de expresión sexual.
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