Corpolítica: colectiva y proyecto de extensión LGBT. Extensión popular y guerrilla estético-política de vivencias LGBT
DOI:
https://doi.org/10.18046/recs.i32.3772Palabras clave:
educación, extensión universitaria, discriminación, sexualidad, razaResumen
El texto relata diversas experiencias de enseñanza, investigación y extensión del proyecto “Corpolítica: diálogos sobre género, sexualidad, raza y derechos con jóvenes en espacios urbanos periféricos en el Distrito Federal”, que fueron construidas desde la perspectiva de una Colectiva LGBTI+ del mismo nombre. La reflexión central aborda las relaciones entre la experiencia de extensión de la colectiva, caracterizada por la interseccionalidad, y el poder heterocisnormativo en la Universidad. Desde el punto de vista metodológico, utiliza diversas estrategias: memoria compartida, análisis documental, entrevistas, etc. Propone la reflexión sobre el lugar marginal de esa producción y la imposibilidad de, efectivamente, ocupar las posiciones hegemónicas, lo que sugiere la utilización del término guerrilla. El texto interroga a los actuales modelos de extensión popular al demostrar que la extensión puede también reproducir dimensiones de poder de la matriz heterosexual (Judith Butler) o invertir en una sociabilidad afectiva de (de)construcción de las formas tradicionales de saber, siempre marcada por el lugar de precariedad de las involucradas y de lo efímero de las experiencias en los espacios universitarios.
Descargas
Referencias
Afonso, Maria Lúcia; Abade, Flávia Lemos (2008). Para reinventar as rodas. Belo Horizonte: RECIMAM.
Attina, Fulvio (1998). Guerrilha. Em Dicionário de Política (pp. 577-581), coordenado por Norberto Bobbio. Brasília: UnB.
Bagagli, Beatriz Pagliarini (2016). Afinando A Noção De “Socialização” E Refutando Algumas Distorções. Revista Transfeminismo. Recuperado de https://transfeminismo.com/afinando-a-nocao-de-socializacao-e-refutando-algumas-distorcoes/
Barbier, René (2004). A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro.
Bizzotto, Luciana; Nascimento, Júlia; Gonçalves, Raquel (2014). O Espaço e o Poder: por uma práxis no planejamento urbano autônomo. Revista Paranaense de Desenvolvimento, 35(126), 131-145.
Blanca, Rosa Maria (2011). Arte a partir de uma perspectiva queer arte desde lo queer. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
Butler, Judith (2013). Problemas de gênero: feminismo e subversão de identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Cardoli, Jefie (2019a). Divisores de Águas. Em Corpolítica – contranormatividades periféricas (pp. 42-43), coordenado por Evandro Piza Duarte. Brasília: Edição do autor.
Cardoli, Jefie (2019b). O Não-lugar Que Eu Ocupo. Em Corpolítica – contranormatividades periféricas (pp. 49), coordenado por Evandro Piza Duarte. Brasília: Edição do autor.
Cardoli, Jefie (2019c). Um corpo em fuga: dissidência à normatividade compulsória. Em Corpolítica – contranormatividades periféricas (pp. 51-52), coordenado por Evandro Piza Duarte. Brasília: Edição do autor.
Carneiro, Taya (2019). Escurecimentos. Em Corpolítica – contranormatividades periféricas (pp. 82-83), coordenado por Evandro Piza Duarte. Brasília: Edição do autor.
Cassal, Luan Carpes Barros; Zucco, Luciana Patrícia (2010). Diversidade Sexual e Gênero na Escola: Uma Experiência de Extensão no Rio de Janeiro. Extensão em Foco, 5, 15-23.
Collins, Patrícia (2016). Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 99-127.
Cuello, Juan Nicolás (2013). Serigrafistas queer (2007-2012): subjetividades deseantes en permanente vibración. Trabalho apresentado em IX Jornadas Nacionales de Investigación en Arte en Argentina, La Plata.
Piza-Duarte, Evandro (org.) (2019). Corpolítica – contranormatividades periféricas. Brasília: Edição do autor.
Enricone, Délcia; Grillo, Marlene (2005). Educação superior: vivências e visão de futuro. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Foucault, Michel (1985). Microfísica do Poder. Petrópolis: Vozes.
Foucault, Michel (1999) História da sexualidade: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal.
Freire, Paulo (1985). Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, Paulo (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Gama, Mariah (2019). Um Mergulho em Mim Mesma: a mulheridade e o amor. Em Corpolítica – contranormatividades periféricas (pp. 60-61), coordenado por Evandro Piza Duarte. Brasília: Edição do autor.
Grossi, Paolo (2005). O ponto e a linha - História do direito e direito positivo na formação do jurista do nosso tempo. Revista Sequência, 51, 31-45.
Lionço, Tatiana; Tavira, Larissa Vasques; Baére, Felipe de; Portela, Raquel de Souza (2016). Escuta Diversa: Análise da implementação de um serviço de acolhimento e de articulação de rede de proteção para a comunidade LGBT da UNB. Trabalho apresentado em #4 Seminário Internacional de Educação e Sexualidade. #2 Encontro Internacional de Estudos de Gênero. Fundamentos e Violências: “O que temos feito de nós?”, Vitória: UFES.
Louro, Guacira Lopes (2001). Teoria Queer: uma política pós-identitária para a educação. Revista Estudos Feministas, 9, 542-546.
Marcuzzo. Patrícia (2008). Diálogo Inconcluso: Os conceitos de dialogismo e polifonia na obra de Mikhail Bakhtin. Cadernos do IL, 36.
Piscitelli, Adriana (2008). Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, 11(2), 263-274.
Reis, Roberto Alves; Dias, Jacson; Benitez, Gael (2016). A experiência do projeto de extensão Una-se contra a LGBTfobia: ações a favor de uma cultura do respeito à diversidade sexual e de gênero no ambiente universitário. Revista Científica das áreas de História, Letras, Educação e Serviço Social do Centro Universitário de Belo Horizonte, 9(2), 74-82.
Ribeiro, Djamila (2017). O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento.
Rossi, Paolo (2010). O Passado, a Memória e o Esquecimento. São Paulo: Unesp.
Sedgwick, Eve Kosofsky (2007). A epistemologia do armário. Cadernos Pagu, 28, 19-54.
Silva, Aline Pacheco; Barros, Carolyne Reis; Nogueira, Maria Luisa Magalhães; Barros, Vanessa Andrade (2007). Conte-me sua história: reflexões sobre o método de História de Vida. Mosaico - estudos em psicologia, 1(1), 29-30.
Spivak, Gayatri (2010). Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG.
Vergueiro, Viviane (2016). Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade (Tese de mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil.
Virilio, Paul (1999). A bomba informática. São Paulo: Estação Liberdade.
Virilio, Paul (2015). Estética da desaparição. Rio de Janeiro: Contraponto.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Evandro Piza Duarte, Gabriel Santos Pereira, Gustavo Costa, Jefie Cardoli, Maria Léo Araruna

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
© Derechos reservados de autor
El material de esta publicación puede ser reproducido sin autorización, siempre y cuando se cite el título, el autor y la fuente institucional.
El contenido publicado en Revista CS se distribuye bajo la licencia Creative Commons BY-NC 4.0 Atribución/Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
NoComercial — Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales.