EXISTEM LUCROS PELA COBERTURA DE RISCO CAMBIAL EM UMA CARTEIRA DE AÇÕES GLOBAL, SOB A ÓTICA DE UM INVESTIDOR COLOMBIANO? (publicado em espanhol)

Autores

  • Cecilia Maya Ochoa Docente investigadora, Universidad Eafit, Colombia.
  • Catalina María Jaramillo Ospina Analista de inversiones, Protección S.A., Colombia.
  • Lina María Montoya Madrigal MBA, University of Maryland/RH Smith School of Business, Estados Unidos.

DOI:

https://doi.org/10.1016/S0123-5923(11)70170-X

Palavras-chave:

Diversificação internacional, carteira global de variação mínima, renda variável, volatilidade, coberturas cambiais

Resumo

O artigo investiga a existência de lucros para um investidor local em termos de eficiência, minimizando a volatilidade da carteira, a partir da cobertura do risco cambial inerente. Para estimar a carteira ótima de variância mínima se utiliza uma metodologia robusta que permite fazer inferência estatística sobre se a diversificação internacional reduz os riscos para um investidor local. A metodologia é aplicada a carteiras de ações no caso de um investidor colom­biano e de um mexicano para concluir que o uso de coberturas cambiais pode reduzir o risco, com a possível exceção em que a correlação entre a moeda lo­cal e o índice for bastante negativa, o que tornaria mais conveniente deixar a carteira a descoberto.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Abken, P. y Shrikhande, M. (1997). The Role of Currency Derivatives in Internationally Diversified Portfolios. Federal Reserve Bank of Atlanta Economic Review, Third Quarter, 34-59.

Andersen, J. (1987). Currency and Interest Rate Hedging. A user's guide to options, futures, swaps & forward contracts (2a ed.). New York, NY: New York Institute of Finance.

Bodie, Z., Kane, A. y Marcus, A. (2005). Investments (6a ed.). New York, NY: McGraw-Hill.

Bugar, G. y Maurer, R. (2002). International Equity Portfolios And Currency Hedging: The Viewpoint Of German And Hungarian Investors. Astin Bulletin, 32(1), 171-197.

Errunza, V. (1978). Gains from Portfolio Diversification into Less Developed Countries Securities: A Reply. Journal of International Business Studies, 9(1), 117-123.

Eun, C. y Resnick, B. (1988). Exchange Rate Uncertainty, Forward Contracts, and International Portfolio Selection. The Journal of Finance, 43(1), 196-215.

Eun, C. y Resnick, B. (1994). International Diversification of Investment Portfolios: U.S. and Japanese Perspectives. Management Science, 40(1), 140-161.

Froot, K. (1993). Currency Hedging over Long Horizons. National Bureau of Economic Research (working paper No. 4355). Recuperado de http://www.nber.org/papers/w4355

Jorion, P. (1985). International Portfolio Diversification with Estimation Risk. The Journal of Business, 58(3), 259-278.

Kempf, A. y Memmel, C. (2003). On the Estimation of the Global Minimum Variance Portfolio. University of Cologne, Department of Finance (working paper). Recuperado de http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=385760

Larsen, G. y Resnick, B. (2000). The Optimal Construction of Internationally Diversified Equity Portfolios hedged Against Exchange Rate Uncertainty. European Financial Management, 6(4), 479-514.

Markowitz, H. (1952) Portfolio Selection. Journal of Finance, 3(1), 77-91.

Maurer, R. y Valiani, S. (2003). Hedging the Exchange Rate Risk in International Portfolio Diversification: Currency Forwards versus Currency Options. Managerial Finance, 33(9), 667-692.

Merton, R. (1980). On Estimating the Expected Return on the Market: an Exploratory Investigation. Journal of Financial Economics, 8, 323-361.

MSCI Barra. (s.f.). Recuperado de http://www.mscibarra.com/products/indices/tools/tickers/bb_eod/

Perold, A. y Schulman, E. (1988). The Free Lunch in Currency Hedging: Implications for Investment Policy and Performance Standards. Financial Analyst Journal, 44(3), 45-52.

Solnik, B. (1974). Why not Diversify Internationally Rather than Domestically?. Financial Analysts Journal, 30(4), 48-54.

Walker, E. (2008). Strategic Currency Hedging and International Portfolio Investments: an UpsideDown View. Journal of Business Research, 61(6), 657-668.

White, H. (1980). A Heteroscedasticity-consistent Covariance Matrix Estimator and a Direct Test for Heteroscedasticity. Econometrica, 48(4), 817-838.

Publicado

2011-09-30

Edição

Seção

Artigos de pesquisa

Como Citar

EXISTEM LUCROS PELA COBERTURA DE RISCO CAMBIAL EM UMA CARTEIRA DE AÇÕES GLOBAL, SOB A ÓTICA DE UM INVESTIDOR COLOMBIANO? (publicado em espanhol). (2011). Estudios Gerenciales, 120(27), 83-104. https://doi.org/10.1016/S0123-5923(11)70170-X