Modelo de negocio y estrategia de innovación de una empresa brasileña de alimentos
DOI:
https://doi.org/10.18046/j.estger.2020.156.3634Palabras clave:
empresa de alimentos, Brasil, estrategias de innovación, capacidad innovadoraResumen
Este estudio tuvo como objetivo analizar el modelo de negocio, la estrategia y la capacidad de innovación de una industria alimentaria brasileña. Para tal fin, metodológicamente, se realizó un estudio de caso basado en datos recopilados en entrevistas marcadas por el Business Model Canvas y el Octágono de Innovación, los cuales fueron validados con el software IRAMUTEQ. Los resultados constituyen un modelo de negocio respaldado por una estructura interna de investigación y desarrollo, orientada al lanzamiento de nuevos productos con mayor valor agregado, dirigidos a las demandas de consumo y regulación. Este escenario competitivo difiere de los resultados de otras investigaciones, principalmente con respecto al bajo nivel de inversión en investigación y desarrollo, la naturaleza incremental de las innovaciones, la dependencia de los productos básicos y la falta de eficacia en las actividades innovadoras.
Descargas
Referencias
Associação Brasileira da Indústria de Alimentos - Abia. (2019). Indústria de alimentos fecha 2018 com crescimento e geração de empregos. Recuperado em 12 de novembro de 2018, de: https://www.abia.org.br/vsn/tmp_2.aspx?id=3944
Amit, R., & Zott, C. (2015). Crafting Business Architecture: The Antecedents of Business Model Design. Strategic Entrepreneurship Journal, 9(4), 331- 350. https://doi.org/10.1002/sej.1200
Arcese, G., Flammini, S., Lucchetti, M.C., & Martucci, O. (2015). Evidence and Experience of Open Sustainability Innovation Practices in the Food Sector. Sustainability, 7(7), 8067-8090. https://doi.org/10.3390/su7078067
Baden-Fuller, C., & Morgan, M. S. (2010). Business Models as Models. Long Range Planning, 43(2-3), 156-171. https://doi.org/10.1016/j.Irp.2010.02.005
Bencke, F. F., Gilioli, R. M., & Royer, A. (2018). Inovação disruptiva: uma análise das pesquisas empíricas publicadas no Brasil. Revista Brasileira de Gestão e Inovação, 5(2), 159-180. http://doi.org/10.18226/23190639.v5n2.07
Bianchi, E. M. P. G., Quishida, A., & Foroni, P. G. (2017). Atuação do Líder na Gestão Estratégica de Pessoas: Reflexões, Lacunas e Oportunidades. Revista de Administração Contemporânea, 21(1), 41-61. https://doi.org/10.1590/19827849rac2017150280
Bonazzi, F. L. Z., & Zilber, M. A. (2014). Inovação e Modelo de Negócio: um estudo de caso sobre a integração do Funil de Inovação e o Modelo Canvas. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 16(53), 616-637. https://doi.org/10.7819/rbgn.v16i52.1812
Brem, A., & Viardot, E. (2017). Revolution of Innovation Management: Internationalization and Business Models. In: A. Brem, & E. Viardot (Eds.) Revolution of Innovation Management: Internationalization and Business Models (pp. 1-13). London: Palgrave Macmillan. https://doi.org/10.1057/978-1-349-95123-9_1
Bresciani, S. (2017). Open, networked and dynamic innovation in the food and beverage industry. British Food Journal, 119(1), 2290-2293. https://doi.org/10.1108/BFJ-08-2017-0458
Cabral, J. E.O. (2007). Determinantes da propensão para inovar e da intensidade inovativa em empresas da indústria de alimentos do Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 11(4), 87-108. https://doi.org/10.1590/S1415-65552007000400005
Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: um software gratuito para análisede dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. https://doi.org/10.9788/TP2013.2-16
Casadesus-Masanell, R., & Ricart, J. E. (2010). From strategy to business models and onto tactics. Long Range Planning, 43(2-3), 195-215. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2010.01.004
Ceretta, G. F., Reis, D. R., & Rocha, A. C. (2016). Inovação e modelos de negócio: um estudo bibliométrico da produção científica na base Web of Science. Gestão & Produção, 23(2), 433-444. https://doi.org/10.1590/0104-530x1461-14
César, A. S., Mori, C., & Batalha, M. O (2010). Inovações tecnológicas de embalagens nas indústrias de alimentos: estudo de caso da adoção de embalagem ativa em empresas de torrefação de café. Revista Brasileira de Inovação, 9(2), 355-378. https://doi.org/10.20396/rbi.v9i2.8649005
Cheng, C. F., Chang, M. L., & Li, C. S. (2013). Configural paths to successful product innovation. Journal of Business Research, 66(12), 2561-2573. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2012.10.006
Chesbrough, H. (2010). Business model innovation: opportunities and barriers. Long Range Planning, 43(2-3), 354-363. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2009.07.010
Christensen, C. M. (1997). The innovator's dilemma: when new technologies cause great firms to fail. Boston: Harvard Business Review Press.
Conceição, J.C.P.R., & Almeida, M. (2005). Inovação na Indústria de Alimentos no Brasil: identificação dos principais fatores determinantes. In: Negri, J. A.; Salerno, M. S. (Org.). Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras (pp. 599-651). Brasília: Ipea.
Da Silva, C. M., & Trkman, P. (2014). Business model: what it is and what it is not. Long Range Planning, 47(6), 379-389. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2013.08.004
Del Carpio Gallegos, J. F., & Miralles, F. (2018). Impacto de las fuentes externas de conocimiento en la innovación de productos de empresas de baja y media baja intensidad tecnológica. Estudios Gerenciales, 34(149), 435-444. https://doi.org/10.18046/j.estger.2018.149.2874
Demil, B., Lecocq, X., Ricart, J.E., & Zott, C. (2015). Introduction to the SEJ special issue on business models: business models within the domain of strategic entrepreneurship. Strategic Entrepreneurship Journal, 9(1), 1-11. https://doi.org/10.1002/sej.1194
Dosi, G. (1988). The nature of the innovative process. In: Dosi, G. et al. (eds). Technical change and economic theory (pp. 221-238). London: Pinter Publishers.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) & Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). (2014). Sustentabilidade e sustentação da produção de alimentos no Brasil: O papel do País no cenário global. Brasília: Embrapa.
Franceschelli, M. V., Santoro, G., & Candelo, E. (2018). Business model innovation for sustainability: a food start-up case study. British Food Journal, 120(10), 2483-2494. https://doi.org/10.1108/BFJ-01-2018-0049
Frank, A. G., Cortimiglia, M. N., Ribeiro, J. L. D., & Oliveira, L. S. (2016). The effect of innovation activities on innovation outputs in the brazilian industry: market-orientation vs. Technology-acquisition strategies. Research Policy, 45(3), 577-592. https://doi.org/10.1016/j.respol.2015.11.01
Freeman, C. (1975). La teoría económica de la innovación industrial. Madrid: Alianza.
Gianezini, M., Alves, A. B., Techemayer, C. A., & Révillion, J. P. P. (2012). Diferenciação de produto e inovação na indústria agroalimentar: a inserção de alimentos funcionais no Brasil. Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 11(1), 9-26.
Ginting, G. (2015). Open Innovation Model: Empowering Entrepreneurial Orientation and Utilizing Network Resources as Determinant for Internationalization Performance of Small Medium Agroindustry. Agriculture and Agricultural Science Procedia, 3, 56-61. https://doi.org/10.1016/j.aaspro.2015.01.013
Gouveia, F. (2006). Indústria de alimentos: no caminho da inovação e de novos produtos. Inovação Uniemp, (2)5, 32-37.
Grimsby, S., & Finne Kure, C. (2019). How open is food innovation? The crisp bread case. British Food Journal, 121(4), 950-963. https://doi.org/10.1108/BFJ-07-2018-046
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE. (2017). Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (Pintec)2014/2017. Rio de Janeiro: IBGE.
Lopes, A. P., Kissimoto, K., Salerno, M., Carvalho, M., & Laurindo, F. (2016). Innovation management: a systematic literature analysis of the innovation management evolution. Brazilian Journal of Operations & Production Management, 13(1), 16-30. https://doi.org/10.14488/BJOPM.2016.v13.n1.a2
MCguirk, H., Lenihan, H., & Hart, M. (2015). Measuring the impact of innovative human capital on small firms’propensity to innovate. Research Policy, 44, 965-976. https://doi.org/10.1016/j.respol.2014.11.008
Nagano, M. S., Stefanovitz, J. P., & Vick, T. E. (2014). Innovation management processes, their internal organizational elements and contextual factors: an investigation in Brazil. Journal of Engineering and Technology Management, 33,63-92. https://doi.org/10.1016/j.jengtecman.2014.02.004
Osterwalder, A. (2004). The business model ontology: a proposition in a design science approach [Doctoral dissertation, University of Lausanne]. HEC repository.
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation: a Handbook for Visionaries, Game changers, and Challengers. London: John Wiley & Sons.
Pinto, J.C., Mazieri, M.R., & Vils, L. (2017). Análise Léxica Automatizada em Administração de Empresas. Anais do VI SINGEP - São Paulo - SP - Brasil. Recuperado em 12 de novembro de 2018, de: http://singep.submissao.com.br/6singep/resultado/an_resumo.asp?cod_trabalho=578
Quandt, C. (2012). Redes de cooperação e inovação localizada: estudo de caso de um arranjo produtivo local. INMR - Innovation & Management Review, 9(1), 141-166.
Raimundo, L. M. B., Batalha, M. O, & Torkomian, A. L. V. (2017). Dinâmica tecnológica da Indústria Brasileira de Alimentos e Bebidas (2000-2011). Gestão & Produção, 24(2), 423-436 https://doi.org/10.1590/0104-530x2750-15
Ramos, A., & Zilber, S. (2015). O impacto do investimento na capacidade inovadora da empresa. INMR - Innovation & Management Review, 12(1), 303-325.
Ratinaud, P., & Marchand, P. (2012). Recherche improbable d'une homogène diversité: le débat sur l'identité nationale. Langages, (3), 93-107.
Révillion, J. P. P. (2011). Inovação e diferenciação de produtos agroindustriais. In: Révillion, J. P. P., & Badejo, M. S. Gestão e Planejamento de Organizações Agroindustriais (pp. 9-44). Porto Alegre: UFRGS.
Santos, V. & Magrini, A. (2018). Biorefining and industrial symbiosis: A proposal for regional development in Brazil. Journal of Cleaner Production, 177, 19-33. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.12.107
Scaciotta, V., Guerrazzi, L., & Fernandes, K. (2019). Em Busca de Convergência: Um Estudo Bibliométrico sobre Modelo de Negócios. Revista Iberoamericana de Estratégia, 18(1), 4-18. https://doi.org/10.5585/ijsm.v18i1.2708
Scherer, F. O., Bignetti, L. P., & Carlomagno, M. S. (2009). Os tipos de inovação. Innoscience consultoria em gestão da inovação. Recuperado em 10 de dezembro de 2017, de: http://www.innoscience.com.br
Scherer, F. O. & Carlomagno, M. S. (2009). Gestão da inovação na prática: como ampliar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas.
Sidonio, L., Capanema, L., Guimarães, D. D., & Carneiro, J. V.A. (2013). Inovação na indústria de alimentos : importância e dinâmica no complexo agroindustrial brasileiro. Agroindústria BNDES Setorial, 37, 333-370.
Stefanovitz, J. P., & Nagano, M. S. (2014). Gestão da inovação de produto: proposição de um modelo integrado. Production, 24(2), 462-476. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65132013005000062
Tarapuez, E., Guzmán, B. E., & Parra-Hernández, R. (2016). Estrategia e innovación en las Mipymes colombianas ganadoras del premio Innova 2010-2013. Estudios Gerenciales, 32(139), 170-180. https://doi.org/10.1016/j.estger.2016.01.002
Teece, D.J. (2010). Business models, business strategy and innovation. Long Range Planning, 43(2-3), 172-194. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2009.07.003
Vils, L., Mazzieri, M. R., Rodrigues, G. V., Da Silva, A. R., & de Queiroz, M.J. (2017). Business Model Innovation: A Bibliometric Review. International Journal of Innovation, 5(3), 311-310. https://doi.org/10.5585/iji.v5i3.243
Wu, J. (2011). The asymmetric roles of business ties and political ties in product innovation. Journal of Business Research, 64(11), 1151-1156. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2011.06.014
Zhao, X., Pan, W., & Chen, L. (2018). Disentangling the relationships be-tween business model innovation for low or zero carbon buildings and its influencing factors using structural equation modelling, Journal of Cleaner Production, 178, 154-165. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2018.01.010
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores de artículos serán responsables de los mismos, y por tal no comprometen los principios o políticas de la Universidad Icesi ni las del Comité Editorial de la revista Estudios Gerenciales. Los autores autorizan y aceptan la cesión de todos los derechos a la revista Estudios Gerenciales, tanto en su publicación impresa como electrónica. Luego de publicado el artículo, puede ser reproducido sin autorización, mencionando autor(es), título, año, volumen, número y rango de páginas de la publicación, y como fuente: Estudios Gerenciales (abstenerse de usar Revista Estudios Gerenciales).
Cómo citar
